Como o Suassuna, eu gosto de gente doida, (pela perspectiva diferente, genialidade, pelo lapso perdido que lhe fez abandonar o arrepio da realidade cruel). É! Mas sobretudo tenho uma admiração pelas pessoas que têm uma voracidade de conhecimento. Admiração por quem não pára de estudar, que não pára de se aperfeiçoar. Quem não se acomoda. Porque precisa de conhecimento para sua alma, precisa saber mais. São essas pessoas com quem me identifico. Porque sei que é assim onde encontro Dom Quixotes que tanto amo.
Era bem verdade que o Chapeleiro era maluco e a ensinou o ritual do chá e sem querer disse que a felicidade era um estado de contentamento fugaz que todos tentam agarrar. Mas “felicidade” pra ela era, às vezes, uma palavra vazia, outras um chocolate, quizás uma taça de vinho… Eventualmente o chá…
It was true that the Hatter was crazy and taught her the tea ritual and inadvertently said that happiness was a state of fleeting contentment that everyone tries to grasp. But “happiness” for her was sometimes an empty word, sometimes a chocolate, maybe a glass of wine… Eventually the tea…
My My eyes? … are the color of earth, which inhabits me, the color of the ground that I walk on and sustain me. But always with the deep, pointed and dreamy glow typical of
For me it was already good. And it was suddenly, becoming a grown-up, pursuing a career, paying bills, sleeping every day and waking up the same; and here I go: running from frustrations and sometimes with them. I just can’t stop.
Aqueles relógios derretidos ficavam palpitando e flutuando entre minhas ideias sólidas. Sei que tenho que aceitá-los, porque são o ligamento entre os meus segundos.